- Querer voltar a escrever e não ter forças para continuar;
- Cortar relações com o papel, canetas, lápis, lapiseira;
- Esta nuvem cinzenta que teima em não sair do céu;
- Estar constantemente preocupada com os pais;
- Ouvir aquilo que não merecemos;
- Ser sempre a ultima opção;
- Precisar dela e ela nem sequer se lembrar de nós;
- Perder, aos poucos, o resto da confiança que nos resta;
- Ver, descobrir, e dar conta de coisas que nos deixam de rastos;
- Estudar horas a fio e nunca sentir que estamos preparados;
- Exames, exames, exames...
domingo, 17 de junho de 2012
Junho, odeio junho.
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