"...Adoro o facto de conseguirmos ser amigos, depois de tudo. Os suplícios da vida e os episódios menos felizes são aqueles que mais nos ajudam a crescer e a ser fortes, e foi contigo que eu aprendi que a vida nem sempre, ou muito raramente, é um mar de rosas. (...) Éramos tão estúpidos e imaturos, discutíamos por tudo e por nada, amuávamos e deixávamos de falar, nem uma conversa decente conseguíamos ter, e agora...as voltas que a vida dá. Prefiro assim..."
domingo, 16 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Triste de quem é feliz!
Quero com estas meras palavras começar uma nova etapa (talvez não seja esta a palavra mais apropriada para me expressar). Estou cansada de viver assim, tão limitada. Quero expandir os horizontes e ir mais além. Não sou feliz, nem o quero ser. Como já dizia Pessoa "Triste de quem é feliz!/Vive porque a vida é dura/ Nada na alma lhe diz/ Mais que a lição da raiz/Ter por vida a sepultura", só os pobres de espírito são felizes, os coitados e estéreis. Como posso ser eu feliz sabendo que a fugacidade da vida, não me permite atingir a plenitude do espírito?
Não quero com este blog ferir susceptibilidades, criar guerras ou tentar influenciar ou impressionar seja quem for. Espero/quero sim, tentar ajudar alguém, nem que esse “alguém” seja eu própria. Ofereço essa ajuda com meras e simples palavras, porque o que mais me alegra é a felicidade de escrever.
Não quero com este blog ferir susceptibilidades, criar guerras ou tentar influenciar ou impressionar seja quem for. Espero/quero sim, tentar ajudar alguém, nem que esse “alguém” seja eu própria. Ofereço essa ajuda com meras e simples palavras, porque o que mais me alegra é a felicidade de escrever.
Subscrever:
Mensagens (Atom)