domingo, 11 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
I Would Die For You
He buried her heart still
He buried her on her own
By the cool ferns
In the rained on river bed
He took her in his arms
He carried her ghost
Through grey stone fields
He could feel her float
She said, “I would die for you"
“I would die for you”
And it all came true
It all came true
A love so dark
Against that moon
With a silken cord
She spoke too soon
She said, “I would die for you
I would die for you”
When he first laid eyes
It was like a curse
He felt his heart rise
And gravity in reverse
Her eyes full of hope
Her voice full of mourning
And her lips as red
As a shepherds warning
She said, “I would die for you"
“I would die for you”
And it all came true
It all came true
He lay her down
In the gentle earth
And kissed her eyes closed
Like it didn’t hurt
She said, “I would die for you"
“I would die for you”
“I would die for you”
“I would die for you”
And it all came true
It all came true...
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Seen live
Áurea, Azeitonas, Anastacia, Bombay Bicycle Club, Buraka Som Sistema, Best Youth
Big Deal, Billy Idol, Bon Iver, Blind Zero, Crocodiles, The Cranberries, The Cure, The Cult, David Fonseca, Everything Everything, Ebony Bones, Foo Fighters, Franz Ferdinand, Gogol Bordello, Garbage, Gun, The Hives, Iggy Pop and the Stooges, Jimmy Eat World, Justice, João Só e os Abandonados, Klepth, Kaiser Chiefs, Lisa Hannigan, Luísa Sobral, The Lazy Faithful, Lucas Bora Bora, Mika, My Chemical Romance, Mia Rose, Mendes e João Só, Miguel Araujo, Miúda, Mumford & Sons, Morcheeba, Mónica Ferraz, Noah and the Whale, The Parkinsons, Tiago Bettencourt, Refused, Ringo DeathStarr, Rui Veloso, Snow Patroll, The Stone Roses, Slimmy, The Sounds, The Smashing Pumpkins, Sam Amidon, Tindersticks,, Virgem Sutã, Xutos & Pontapés, We Trust, Wolfmother, The Yardangs...
To go: The Black Keys, Sigur Rós, Blanck Mass, Crystal Castels, Blur...
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
11/10
Sim, eu sei que os ciúmes corroem a alma. E não, eu nunca fui assim... Eu nunca tive ciúmes. Mas que queres que eu faça? Ele trocou-me as voltas.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Junho, odeio junho.
- Querer voltar a escrever e não ter forças para continuar;
- Cortar relações com o papel, canetas, lápis, lapiseira;
- Esta nuvem cinzenta que teima em não sair do céu;
- Estar constantemente preocupada com os pais;
- Ouvir aquilo que não merecemos;
- Ser sempre a ultima opção;
- Precisar dela e ela nem sequer se lembrar de nós;
- Perder, aos poucos, o resto da confiança que nos resta;
- Ver, descobrir, e dar conta de coisas que nos deixam de rastos;
- Estudar horas a fio e nunca sentir que estamos preparados;
- Exames, exames, exames...
quarta-feira, 13 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
the memory machine.
I miss you
And the memory machine
And the factory where we make
Something of dreams
And we wandered around your street
With sewn on button eyes
Our ears become our memories.
The blind loving the blind
And our voices became our fingers
And you touched me with your song
You touched me all night long
I miss you
I miss you
And the memory machine
Making whiskey from the things
We no longer need
And you kissed me
But I was too drunk to really know
That you loved me
Enough to watch me go
I miss you
And the memory machine
And the factory where we make
Something of dreams
And we wandered around your street
With sewn on button eyes
Our ears become our memories.
The blind loving the blind
And our voices became our fingers
And you touched me with your song
You touched me all night long
I miss you
I miss you
And the memory machine
Making whiskey from the things
We no longer need
And you kissed me
But I was too drunk to really know
That you loved me
Enough to watch me go
I miss you
terça-feira, 5 de junho de 2012
sábado, 19 de maio de 2012
Where are you? I'm so sorry
Hello dear,
The angel from my nightmare
The shadow in the background of the morgue
The unsuspecting victim of darkness in the valley
We can live like Jack and Sally if we want
Where you can always find me
And we'll have halloween on Christmas
And in the night we'll wish this never ends
We'll wish this never ends
I miss you, miss you
I miss you, miss you
Where are you and I'm so sorry
I cannot sleep I cannot dream tonight
I need somebody and always
This sick strange darkness
Comes creeping on so haunting every time
And as I stare I counted
The webs from all the spiders
Catching things and eating their insides
Like indecision to call you
And hear your voice of treason
Will you come home and stop this pain tonight
Stop this pain tonight
Don't waste your time on me you're already
The voice inside my head (I miss you, miss you)
Don't waste your time on me you're already
The voice inside my head (I miss you, miss you)
Don't waste your time on me you're already
The voice inside my head (I miss you, miss you)
Don't waste your time on me you're already
The voice inside my head (I miss you, miss you)
Don't waste your time on me you're already
The voice inside my head (I miss you, miss you)
Don't waste your time on me you're already
The voice inside my head (I miss you, miss you)
quinta-feira, 17 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
O Norte é mais Português que Portugal
O Norte é feminino (...)
As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos.
Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança. Olho para as raparigas do meu país e acho-as bonitas e honradas, graciosas sem estarem para brincadeiras, bonitas sem serem belas, erguidas pelo nariz, seguras pelo queixo, aprumadas, mas sem vaidade. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da maneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito. Gosto das pequeninas, com o cabelo puxado atrás das orelhas, e das velhas, de carrapito perfeito, que têm os olhos endurecidos de quem passou a vida a cuidar dos outros. Gosto dos brincos, dos sapatos, das saias. Gosto das burguesas, vestidas à maneira, de braço enlaçado nos homens. Fazem-me todas medo, na maneira calada como conduzem as cerimónias e os maridos, mas gosto delas.
São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem. As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer. Em Viana, durante as festas, são as senhoras em toda a parte. Numa procissão, numa barraca de feira, numa taberna, são elas que decidem silenciosamente.
Trabalham três vezes mais que os homens e não lhes dão importância especial.
Só descomposturas, e mimos, e carinhos.
O Norte é a nossa verdade.
(...)
O nome do Norte é Portugal. Portugal, como nome de terra, como nome de nós todos, é um nome do Norte. Não é só o nome do Porto. É a maneira que têm e dizer "Portugal" e "Portugueses". No Norte dizem-no a toda a hora, com a maior das naturalidades. Sem complexos e sem patrioteirismos. Como se fosse só um nome. Como "Norte". Como se fosse assim que chamassem uns pelos outros. Porque é que não é assim que nos chamamos todos?
As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos.
Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança. Olho para as raparigas do meu país e acho-as bonitas e honradas, graciosas sem estarem para brincadeiras, bonitas sem serem belas, erguidas pelo nariz, seguras pelo queixo, aprumadas, mas sem vaidade. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da maneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito. Gosto das pequeninas, com o cabelo puxado atrás das orelhas, e das velhas, de carrapito perfeito, que têm os olhos endurecidos de quem passou a vida a cuidar dos outros. Gosto dos brincos, dos sapatos, das saias. Gosto das burguesas, vestidas à maneira, de braço enlaçado nos homens. Fazem-me todas medo, na maneira calada como conduzem as cerimónias e os maridos, mas gosto delas.
São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem. As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer. Em Viana, durante as festas, são as senhoras em toda a parte. Numa procissão, numa barraca de feira, numa taberna, são elas que decidem silenciosamente.
Trabalham três vezes mais que os homens e não lhes dão importância especial.
Só descomposturas, e mimos, e carinhos.
O Norte é a nossa verdade.
(...)
O nome do Norte é Portugal. Portugal, como nome de terra, como nome de nós todos, é um nome do Norte. Não é só o nome do Porto. É a maneira que têm e dizer "Portugal" e "Portugueses". No Norte dizem-no a toda a hora, com a maior das naturalidades. Sem complexos e sem patrioteirismos. Como se fosse só um nome. Como "Norte". Como se fosse assim que chamassem uns pelos outros. Porque é que não é assim que nos chamamos todos?
quarta-feira, 25 de abril de 2012
10 things i hate about you.
I hate the way you talk to me, and the way you cut your hair
I hate the way you drive my car, I hate it when you stare
I hate your big dumb combat boots, and the way you read my mind
I hate you so much it makes me sick; it even makes me rhyme
I hate it, I hate the way you’re always right, I hate it when you lie
I hate it when you make me laugh, even worse when you make me cry
I hate it when you’re not around, and the fact that you didn’t call
But mostly I hate the way I don’t hate you
Not even close, not even a little bit, not even at all...
terça-feira, 24 de abril de 2012
Pictures of you
Looking so long at these pictures of you
but I never hold onto your heart
Looking so long for the words to be true
but always just breaking apart
My pictures of you...
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Forever go.
Narrator:
(So apropos: Saw death on a sunny snow)
Him:
"For every life..."
Her:
"Forgoe the parable."
Him:
"Seek the light."
Her:
"...My knees are cold."
(Running home, running home, running home, running home...)
Her:
"Go find another lover;
To bring a... to string along!"
"With all your lies,
You're still very lovable."
"I toured the light; so many foreign roads, for Emma, forever ago."
(So apropos: Saw death on a sunny snow)
Him:
"For every life..."
Her:
"Forgoe the parable."
Him:
"Seek the light."
Her:
"...My knees are cold."
(Running home, running home, running home, running home...)
Her:
"Go find another lover;
To bring a... to string along!"
"With all your lies,
You're still very lovable."
"I toured the light; so many foreign roads, for Emma, forever ago."
sexta-feira, 6 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
I will love you 'till the end of time
"I will love you till the end of time. I would wait a milion years. Promise you'll remember that you're mine. Baby can you see through the tears? Love you more than those bitches before."
domingo, 1 de abril de 2012
Desabafo.
Não há outra forma de escrever isto, por isso vou ser direta e fria. Não tinhas o direito de me pôr nesta posição! Sim, eu gosto dele, mas como amigo. Desculpa… mas foste tu que quiseste fazer de cupido e de te meter nesta história. E se achas que estou a ser estúpida por não deixar as coisas andar para a frente, compreende que só faço isto porque não me sinto confortável e porque não quero que ele saia disto magoado. Não suporto a ideia de o magoar. Desculpa, mas vou fazer as coisas à minha maneira.
sábado, 31 de março de 2012
Bewitched.
Mr. Darcy: "If your feelings are still what they were last April, tell me so at once. My affections and wishes have not changed, but one word from you will silence me forever. If, however, your feelings have changed, I would have to tell you: you have bewitched me, body and soul, and I love, I love, I love you. I never wish to be parted from you from this day on."
Ainda espero o meu Mr.Darcy.
Ainda espero o meu Mr.Darcy.
segunda-feira, 26 de março de 2012
Promise.
"And promise me this...you'll wait for me only scared of the lonely arms. Surface, far below these words. Maybe, just maybe i'll come home..."
domingo, 18 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
Winter Winds
Oh, the warmth in your eyes swept me into your arms
Was it love, or fear of the cold that led us through the night?
For every kiss your beauty trumped my doubt
And my head told my heart
"Let love grow"
But my heart told my head
"This time no. This time no"
Was it love, or fear of the cold that led us through the night?
For every kiss your beauty trumped my doubt
And my head told my heart
"Let love grow"
But my heart told my head
"This time no. This time no"
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Almoust famous.
Sapphire - They don't even know what it is to be a fan. You know? To truly love some silly little piece of music, or some band, so much that it hurts.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Sinceramente, fazes-me falta.
"...O cheiro do amor vedado que abandonáramos pela paisagem na nossa pré-historia. Chamo-lhe amor para simplificar. Há palavras assim, que se dizem como calmantes. Palavras usadas em série para nos impedir de pensar. O que existia, existe, entre nós, é uma ciência do desaparecimento. Comecei a desaparecer no dia em que os meus olhos se afundaram nos teus. Agora que os teus olhos se fecharam sei que não voltarás a devolver-me os meus."
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Now i walk into the wild!
"Two years he walks the earth. No phone, no pool, no pets, no cigarettes. Ultimate freedom. An extremist. An aesthetic voyager whose home is the road. Escaped from Atlanta. Thou shalt not return, 'cause "the West is the best." And now after two rambling years comes the final and greatest adventure. The climactic battle to kill the false being within and victoriously conclude the spiritual pilgrimage. Ten days and nights of freight trains and hitchhiking bring him to the Great White North. No longer to be poisoned by civilization he flees, and walks alone upon the land to become lost in the wild". - Alexander Supertramp, May 1992
Christopher McCandless, um extremista e a pessoa mais corajosa e insana que nunca terei o enorme prazer de conhecer. Resta-me celebra-lo agora por aqui, um dia mais tarde de uma melhor e mais honrosa forma.
Christopher McCandless, um extremista e a pessoa mais corajosa e insana que nunca terei o enorme prazer de conhecer. Resta-me celebra-lo agora por aqui, um dia mais tarde de uma melhor e mais honrosa forma.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Goodbye to the roses on your street...
"... e ela fingia-se de chateada, enquanto ele a picava com sorrisos malandros e gracinhas de menino pequenino. Embora não conseguisse fingir, ela dava o seu melhor, tentando forçar o ar sério que se desvanecia com o riso que se tentava formar nos lábios. Encostava a testa nas costas nuas dela, enquanto a sentia dar aquele seu risinho tímido tão característico. Abraçou-a, uma última vez, e libertou-a (…)
Viu-a chegar, mais uma vez, de mão dada com ele. Forçava o sorriso e mandava uma piada para o ar fazendo com que ela se risse imenso. Meu deus, como ele adorava aquele riso que lhe provocava tanta dor. Agora tudo doía, mas o que lhe doía mais era a alma. Ali sentado no banco de jardim, bebia a sua cerveja e tentava distrair-se falando sobre assuntos que não lhe interessavam e que não parecia fazer sentido na sua cabeça. Só conseguia pensar nela e o que faria se, ao menos, estivesse no lugar dele. Mas ele perdeu-a, infantilmente, mas perdeu. Massacrava-se por não lhe ter mostrado o quão ela era importante para ele. Agora vivia condenado a vê-la ser feliz, longe dele. Se ele ao menos soubesse o quão infeliz ela seria…”
Viu-a chegar, mais uma vez, de mão dada com ele. Forçava o sorriso e mandava uma piada para o ar fazendo com que ela se risse imenso. Meu deus, como ele adorava aquele riso que lhe provocava tanta dor. Agora tudo doía, mas o que lhe doía mais era a alma. Ali sentado no banco de jardim, bebia a sua cerveja e tentava distrair-se falando sobre assuntos que não lhe interessavam e que não parecia fazer sentido na sua cabeça. Só conseguia pensar nela e o que faria se, ao menos, estivesse no lugar dele. Mas ele perdeu-a, infantilmente, mas perdeu. Massacrava-se por não lhe ter mostrado o quão ela era importante para ele. Agora vivia condenado a vê-la ser feliz, longe dele. Se ele ao menos soubesse o quão infeliz ela seria…”
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Not a love story.
"Ele toma conta de nós. Primeiro, a alegria. Depois? O medo. Dentro de mim. Por dentro de ti? Questiono o meu poder. Estou certa, quase sempre sei onde acabo. Dentro de ti? Raro ficar. O meu lugar será este? Mais uma dança, um momento fraco e uma tempestade. Tempo. Demasiado e por fim… Vejo que o tempo não parou. Voltas? Ocasionalmente. Volto a amar-te? Sempre. O meu amor terá fim? Com toda a certeza. Uma luz. Será ele? Estou certa que não. Quem será? Entrou a medo. Um conforto nos seus olhos. Nunca tinha notado. Deixo que entre e peço permissão para fazer o mesmo. Temos todo o tempo do mundo. Desta vez não há certezas. Amor? Talvez um dia. Espero que sim."
Summertime
Estou ansiosa para que estes meses passem depressa. Quero o verão… Porque o verão é sinonimo de festivais. Quero concertos, quero calor, quero correrias para apanhar comboios, metros e autocarros. Quero o delírio de ouvir as nossas músicas favoritas ao vivo. Quero paixão, quero alegria, quero esquecer os estudos e enlouquecer. QUERO VIAJAR!
domingo, 29 de janeiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
awesome person is awesome!
Só para que conste...És uma das melhores pessoas que conheço. Obrigada por tudo e obrigada por seres o meu melhor amigo.
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